O Armila é o mais antigo dos grupos do CLIC, tendo já se apresentado em vários eventos artísticos e/ou acadêmicos no Brasil e no exterior, entre eles:
- IX International Society for Improvised Music Festival, em Toronto, 2016;
- Festival Londrix, em Londrina, 2015;
- V Festival da Palavra, Arte e Resistência, em Assis, 2014;
- XII Encontro de Compositores Universitários, em São Paulo, 2014;
- Encontro de Composição de Londrina, 2014;
O foco do trabalho do Armila é a tensão entre a improvisação livre e outras formas de improvisação baseadas em referentes pré-estabelecidos. Um exemplo dessa abordagem é o espetáculo “Improvisações sobre as Cidades Invisíveis”, no qual o grupo realiza improvisações completamente livres, exceto pelo fato de acontecerem sobre a memória da leitura de contos do livro homônimo de Italo Calvino. Atualmente o Armila trabalha nos moldes de uma companhia de repertório teatral, buscando peças de concerto que permitam a intervenção dos intérpretes ou que possam ser desfiguradas por uma apropriação improvisatória não prevista originalmente. O núcleo fixo do grupo é formado por Arthur Faraco (contrabaixo), Eduardo Benvenhu (guitarra), Fábio Furlanete (saxofone) e Scalassara Prando (percussão).
Armila is the oldest group within CLIC, having performed in many artistic and academic events in Brazil and other countries, such as:
- IX International Society for Improvised Music Festival, in Toronto, 2016;
- Festival Londrix, in Londrina, 2015;
- V Festival da Palavra, Arte e Resistência, in Assis, 2014;
- XII Encontro de Compositores Universitários, in São Paulo, 2014;
- Encontro de Composição em Londrina, 2014;
Armila’s work is focused on the tension between free improvisation and other forms of improvisation based in pre-established referents. An example of this approach is the show “Improvisações sobre as Cidades Invisíveis” (Improvisations on Invisible Cities), in which the group performs entirely free improvisations, based only upon the reading of tales from Italo Calvino’s homonymous work. Currently, in addition to free improvisation, Armila works with concert pieces that allow for the intervention of the interpreter, or that can be disfigured for an improvisational appropriation not originally foreseen by the composer. The group’s core members are Arthur Faraco (Double Bass), Eduardo Benvenhu (Eletric Guitar), Fábio Furlanete (Saxophone) and Scalassara Prando (Percussion).